Postado por [email protected] em 23/jan/2023 - Sem Comentários
A vice-presidente da Associação de Moradores do Caminho de Búzios, Marta Rodrigues, conhece bem o trabalho da Prolagos. Desde 2018, quando passou a integrar a liderança do bairro, ela frequenta as reuniões mensais do ‘Afluentes’, canal de comunicação e aproximação entre a empresa e os líderes comunitários. Nos encontros, ela e os demais participantes têm a oportunidade de tirar dúvidas, dar sugestões e solucionar as demandas das localidades. “Sempre elogiei essa iniciativa da concessionária. A proximidade com as lideranças comunitárias integra todos como parceiros e agiliza o solucionamento das reivindicações das comunidades. Poder falar com a equipe da Prolagos, ser ouvido e atendido é o que torna essa empresa diferente de muitas outras em nosso país”, pontua líder comunitária.
Como trabalha na Escola Municipal Professor Manoel Juvenal Vieira, de Armação dos Búzios, Marta e os alunos também foram beneficiadas por outra iniciativa da Prolagos: o ‘Saúde Nota 10’, que leva para as salas de aula conteúdos que reforçam a importância do acesso à água e esgoto tratados e o papel do cidadão na preservação dos recursos naturais. “Esse é um exemplo do legado que desejamos deixar nos municípios onde atuamos. Em quase 25 anos de atuação, percebemos que essa proximidade com a população nos permite enxergar melhor os anseios dos moradores e promover ações direcionadas para cada comunidade, preservando a história e cultura, e incentivando o desenvolvimento dos municípios da nossa área de concessão”, ressalta Pedro Freitas, diretor-presidente da Prolagos.
Desde 2008 mais de 85 mil pessoas já foram beneficiadas pelos programas sociais da concessionária, sendo cerca de 6 mil somente em 2022, quando a Prolagos realizou outros 12 programas: Pioneiros (tem foco em capacitar jovens para o mercado de trabalho), Portas Abertas (realiza visitas guiadas nas unidades operacionais da empresa), CaptaAção (trabalha território, identidade e cultura com estudantes), De Olho no Óleo (coleta e reutiliza óleo de cozinha usado), Somos Divas na Luz do Candeeiro (voltado para o empoderamento de mulheres quilombolas), Bolsa Socioambiental (promove renda para as colônias de pesca durante o defeso da Lagoa de Araruama), Voluntariado (ações sociais promovidas pelos colaboradores da concessionária), Respeito Dá o Tom (promove equidade racial nas relações de acesso e crescimento na empresa), Estatística Pesqueira (monitoramento mensal da pesca na Laguna de Araruama), Negócio Cultural (oficinas on-line e mentorias gratuitas, com o objetivo de capacitar microempreendedores), Impulso (com a construção da Colônia de Pesca de Iguaba Grande) e Tarifa Social (benefício que concede 50% de desconto na fatura de água).
Cada projeto é desenvolvido respeitando as particularidades de cada localidade. Nesse sentido, as ações seguem três linhas de atuação: educação, que ajuda a construir um caminho para o futuro; saúde, que garante qualidade de vida; e renda, que possibilita um padrão de vida mais digno. “Uma de nossas propostas é alinhar nossos programas e projetos com a agenda 2030, estabelecendo metas de acordo com os objetivos do desenvolvimento sustentáveis (ODS), para a construção e implementação de políticas públicas que visam guiar a humanidade para a construção de um mundo melhor e com mais dignidade para todos, gerando impacto e transformação social para os moradores beneficiados, direta e indiretamente pelas ações”, explica Simony Dias, coordenadora de Responsabilidade Social da concessionária.
A Prolagos também se dedica em ampliar o acesso à água tratada por meio da Tarifa Social, realizando diversas ações como: atendimento itinerante nos bairros, parcerias com os Centros de Referência a Assistência Social (CRAS) e também com líderes comunitários, que informam a comunidade e indicam à concessionária os moradores que possuem os requisitos necessários para aderir ao programa. A adesão ao programa é simples e pode ser feita nas lojas da empresa, pelo telefone ou WhatsApp 0800 7020 195, ou pelo e-mail [email protected], apresentando fotos de documentos pessoais e do imóvel. Os pedidos são analisados individualmente, observando as condições socioeconômicas dos moradores e o enquadramento nas condições exigidas. Assim que o cadastro das famílias é aprovado, os moradores já passam a ser beneficiados. Para aderir ao programa o consumidor deve preencher quatro requisitos: ter renda familiar de até três salários mínimos; imóvel com construção de até 50 m²; fazer parte de algum programa social do governo e ter consumo mensal de até 10 m³ de água.
Postado por [email protected] em 16/jan/2023 - Sem Comentários
Além de abrigar belas praias de areia branca e águas cristalinas, Arraial do Cabo também passou a contar com uma tecnologia inovadora e sustentável, capaz de transformar o lodo resultante do tratamento do esgoto doméstico, material que geralmente é descartado em aterro sanitário, em uma substância que pode ser tratada e reutilizada como gás biocombustível ou em um tipo de carvão vegetal, chamado biochar, elemento útil para aplicação na agricultura, para recuperar solos degradados e sequestro de carbono. O projeto Retransformar foi lançado na tarde desta segunda-feira (16), na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da cidade. Os testes do projeto de tratamento de lodo por ‘pirólise lenta à tambor rotativo’, acontecem na unidade operacional da Prolagos, financiada pela Águas do Rio e Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com Agenersa, Universidade Federal Fluminense (UFF) e Prefeitura de Arraial do Cabo.
Na cerimônia de inauguração estiveram presentes o diretor-presidente da Águas do Rio, Alexandre Bianchini; o vice-presidente da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa), Vladimir Macedo; o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, dr. Serginho; o prefeito do município, Marcelo Magno; o vice-reitor da Universidade Federal Fluminense, Fábio Passos; além de representantes do Comitê de Bacias Lagos São João.
A unidade terá capacidade para tratar 2 toneladas de lodo por dia. O projeto terá duração de três anos e a expectativa é testar a aplicação da tecnologia, visando construir modelos de aplicação para as diferentes condições das Estações de Tratamento de Esgoto no estado do Rio de Janeiro. “Esse investimento tem tudo a ver com a Prolagos, pois une saneamento, inovação e a universidade. O Retransformar é um projeto que é auto suficiente, além de dar uma destinação para o que antes era um resíduo, ele também utiliza a própria energia para funcionar. Nesse processo todo, não se perde nada e isso tem tudo a ver com as nossas metas de desenvolvimento sustentável, economia circular e com nosso objetivo final é melhorar a vida das pessoas”, pontua o diretor-presidente da Prolagos, Pedro Freitas.
No Brasil, existem muitas formas de tratamento e reaproveitamento do lodo, mas dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE – 2017) indicam que menos de 5% do lodo sanitário é reaproveitado. O projeto vai permitir uma evolução no saneamento, tornando o processo do tratamento do esgoto ainda mais sustentável. “Cerca de 35 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico no Brasil. Para que possamos alcançar tanta gente, é necessário um investimento de aproximadamente R$700 bilhões. Para isso, é fundamental a parceria público-privada e esse projeto é um exemplo de como o setor pode avançar com essa união, levando mais inovação e dignidade à população”, ressalta Alexandre Bianchini, diretor-presidente da Águas do Rio.
Para o vice-presidente da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa), Vladimir Macedo, esse estudo é um importante passo não só para as concessionárias do grupo Aegea, como para todo o setor. “A inovação tem que ser prioridade no saneamento. Aqui a gente tem um case importante nessa área com a junção do público, privado e a academia. Por meio desses atores estamos enfrentando um grande dilema, que é como tratar o lodo, dar uma destinação melhor para esse resíduo e transformar esse problema em uma solução, em uma fonte energética, uma energia verde que o mundo como um todo precisa”, relata.
O projeto Retransformar é possível, graças à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, que por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), foi um dos financiadores do projeto. “Mais do que nunca temos que olhar para a iniciativa privada como parceiros para que a gente consiga recursos para mudar a vida da população e é isso que estamos fazendo aqui com o Retransformar”, diz o secretário, dr. Serginho.
Entenda como a Unidade de Tratamento de Resíduos irá funcionar:
O equipamento utiliza a ‘pirolise lenta a tambor rotativo’, ou seja, é um processo de decomposição termoquímico da matéria, na ausência de oxigênio. O gás produzido é filtrado e enviado para queimadores e para geração de energia. Uma parcela do gás retorna para alimentar o processo, não consumindo nenhum outro tipo de energia. Com isso, não são produzidos gases poluentes ou tóxicos.
Postado por [email protected] em 13/jan/2023 - Sem Comentários
Na próxima segunda-feira (16), às 14h, a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Arraial do Cabo vai receber o Projeto Retransformar, uma Unidade de Tratamento de Resíduos (UTR), que com uma tecnologia inovadora e sustentável, irá transformar o lodo resultante do tratamento do esgoto doméstico, material que geralmente é descartado em aterro sanitário, em uma substância que pode ser tratada e reutilizada como gás biocombustível ou em um tipo de carvão vegetal, chamado biochar, elemento útil para aplicação na agricultura, para recuperar solos degradados e sequestro de carbono. Os testes do projeto de tratamento de lodo por ‘pirólise lenta à tambor rotativo’, acontecem na unidade operacional da Prolagos, financiada pela Águas do Rio e Secretária Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, em parceria com Agenersa, Universidade Federal Fluminense (UFF) e Prefeitura de Arraial do Cabo.
A unidade terá capacidade para tratar todo o lodo produzido na ETE, ou seja, cerca de 2 toneladas por dia e o projeto terá duração de 3 anos. O equipamento utiliza a ‘pirolise lenta a tambor rotativo’, ou seja, um processo de decomposição termoquímico da matéria. O gás produzido é filtrado e enviado para queimadores e para geração de energia. Uma parcela do gás retorna para alimentar o processo e com isso, não são produzidos gases poluentes ou tóxicos. “Os testes que serão realizados produzirão resultados inovadores no país. Iremos analisar quais são as melhores formas de reaproveitamento do lodo e quais terão melhor custo x benefício, impactando não só empresas voltadas para o saneamento, como também outras indústrias. Também iremos estudar formas de aumentar a capacidade da planta para atendermos estações de tratamento ainda maiores. Por meio de softwares, criaremos gêmeos digitais da unidade e faremos testes simulando a expansão da produtividade”, explica Rodolfo Cardoso, doutor em Engenharia de Produção, da Universidade Federal Fluminense, responsável pelo projeto.
No Brasil, existem muitas formas de tratamento e reaproveitamento do lodo, mas dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE – 2017) indicam que menos de 5% do lodo sanitário é reaproveitado, a maioria é aplicado como compostagem, na incineração e outras formas de gaseificação. “Nossa intenção é construir modelos de aplicação para as diferentes condições das Estações de Tratamento de Esgoto no estado do Rio de Janeiro. Esse investimento vai permitir transformar o lodo, um passivo ambiental de alto impacto, que atualmente é descartado em aterro sanitário, em benefícios para a natureza e sociedade, promovendo uma operação mais sustentável”, ressalta Pedro Freitas, diretor-presidente da Prolagos.
Postado por [email protected] em 11/jan/2023 - Sem Comentários
A Prolagos vem a público manifestar repúdio contra qualquer atitude que ofenda a dignidade da pessoa humana, como a que ocorreu com um de seus profissionais na manhã desta quarta-feira, dia 11. Um colaborador foi vítima de injúria racial durante o exercício de suas atividades em Armação dos Búzios. A autoridade policial foi acionada para o registro de ocorrência e conduziu o morador até a delegacia do município (127º DP), onde está detido. A conduta é considerada crime pelo código penal (artigo 140). A empresa jamais irá tolerar qualquer ação discriminatória e de agressão.
A concessionária reforça o compromisso com o combate ao racismo e com a promoção de diversidade em seu quadro de funcionários. Por meio do programa de igualdade racial Respeito Dá o Tom, a Prolagos promove equidade nas oportunidades de acesso à empresa, incentiva o crescimento profissional dos colaboradores que se autodeclaram pretos ou pardos e realiza ações de conscientização para ajudar a construir uma sociedade mais justa e diversa.
Racismo é crime. Denuncie! Disque 100.